ENTENDA PORQUE A MEDICINA ANTI-AGING FOI E SERÁ “ATACADA”
Como não seria diferente, estou aqui para fazer a réplica
sobre a reportagem exibida pelo “pouco” sensacionalista programa
Fantástico. Poderia na realidade escrever muitas linhas aqui, pois
argumentos não faltam, mas tentarei ser o mais objetivo possível em
minhas considerações.
Todos vocês que me acompanham sabem, por eu já ter escrito
anteriormente, que minha formação a que dedico mais de 80% do tempo
profissional de clínica é a cirurgia plástica. Mas sabem também do meu
encanto pela Anti-Aging Medicine, a qual tive contato nos Estados Unidos
e que mudou a minha vida pessoal e me faz “perder” algumas muitas horas
de estudo diariamente. É meu lazer, tenho prazer em pesquisar e em
ajudar as pessoas com esta área, portanto costumo dizer a amigos e
pacientes, que já que não gosto de cachaça, atender Medicina Preventiva é
a minha cachaça em meio ao trabalho. Na realidade busquei aprender para
fazer prevenção em minha família, mas fui eu o primeiro paciente tendo
resolvido todo um quadro que atrapalhava minha vida de forma
absolutamente saudável.
Bom, mas o problema é que de princípio, a palavra Anti-Aging foi
traduzida de uma forma pejorativa e que não expressa na realidade o que
significa esta especialidade, esta ciência. Ela não se presta a evitar o
envelhecimento, mas sim a fazer prevenção das doenças e problemas que
acometem o indivíduo que está envelhecendo. E para que isto tenha me
fascinado, não poderia ser aquela coisa retrógrada de ficar
diagnosticando doenças e procurando os remédios evoluídos para
tratá-las, pois o que nunca me convenceu foi a forma de medicina baseada
em pesquisa de qual remédio/droga seria mais indicada para cada caso.
Ora, não pode ser que em pleno século 21 estejamos esperando as doenças
aparecerem ainda! Este tipo de medicina qualquer um pratica, é só ter um
diagnóstico, pois o Dr. Google está aí para pesquisas, entra-se com o
nome da doença e lá está o tratamento e pronto. Não estou falando que
isto é correto, bem pelo contrário considero um perigo, mas sejamos
realistas, em grande parte dos casos as pessoas fazem exatamente isto,
conseguem comprar suas drogas nas farmácias livremente e se
auto-medicam.
Mas notem todo entorno desta historinha que contei a vocês aqui. Vocês
sabem que existe uma grande movimentação da comunidade médica, para que
toda e qualquer medicação necessite de receita para sua compra. É claro
que se isto for necessário, consequentemente você terá que consultar
também um médico antes, e aí entra toda problemática da dificuldade de
marcação de consultas no Brasil. O pior ainda é que muitas vezes, as
pessoas sabem que pela pressão do SUS e dos convênios, que praticamente
obrigam médicos a atender o mais rápido possível os pacientes, pagando
valores miseráveis aos médicos, acontecerá que o profissional
prescreverá aquilo que a pessoa já compraria (e acredito que muitos já
passaram por isto).
Por outro lado, a indústria farmacêutica faz o médico de bobo, seu
fantoche, pois é ela que dita as novas tendências com lançamentos de
novas medicações para tratar isso ou aquilo, ensina ao médico o que deve
ser feito, dá brindes, viagens, patrocina eventos, jantares e
congressos, mas por trás tenta de todas as formas desenvolver drogas que
sejam de uso contínuo crônico, ou seja, que sejam necessárias para a
vida toda, e que preferencialmente não necessitem de receitas médicas
para a compra, pois assim aumentam exponencialmente seu lucro. Ou seja,
caso você não tenha percebido, o médico é tratado tal como o governo
corrupto trata seu povo, a base de pão e circo, enquanto que o indivíduo
que nada tem que ver com esta “palhaçada” toda, fica a mercê disso
tudo.
Mas o que acontece e que já comentei em outros artigos, é que a
indústria farmacêutica vive das patentes, então está sempre querendo
lançar uma nova droga com uma substância diferente das naturais para
poder patenteá-la e durante muitos anos faturar bilhões. Quando falamos
em suplementação, vitaminas, minerais, antioxidantes, hormônios
bioidênticos, estamos indo contra esta indústria toda, pois estes não
possuem patentes, são isomoleculares à natureza, já existem na natureza e
no corpo humano, portanto qualquer farmácia de manipulação pode fazer,
não há preços abusivos e mais do que tudo isso, estamos fazendo
prevenção. Aí é que ocorre aquele “pisão nos calos” desta indústria,
pois sem doenças, não são necessários remédios. Simples de compreender,
não é mesmo? E para quem conhece história da medicina, já pesquisou os 5
mil anos de experiência da medicina chinesa (mãe desta nossa medicina
moderna), fica mais simples ainda.
Simples, mas triste porque a imensa maioria dos médicos nem sabe o que
acontece no submundo das indústrias farmacêuticas; não interessa
pesquisar. As universidades brasileiras estão completamente
desatualizadas e formando médicos que, ao chegarem no terceiro ano de
faculdade, já estão com 50% de seu conhecimento obsoleto, olhem o
absurdo, pois estes mesmos assim como aconteceu comigo, ainda terão que
dedicar anos sem receber praticamente nada realizando uma especialização
(eu mesmo passeimporm6 anos de faculdade mais 6 anos de
especializações) e no fim das contas, saem prontos para o mercado de
trabalho somente na faixa dos 30 anos. Extremamente tarde, portanto
infelizmente não há espaço para reavaliar aqueles conceitos obsoletos, é
compreensível que a hora seja de visar a sobrevivência, pois não se
vive sem dinheiro. Uma realidade que não é culpa dos médicos, mas de um
sistema absolutamente caótico que acaba prejudicando não só o próprio
médico, mas a saúde da população que depende disto.
E aí as novidades e os avanços acabam sendo ditados pelos laboratórios
farmacêuticos, que batem na porta de todo e qualquer médico através de
seus representantes comerciais, oferecem amostras grátis, brindes, fora
congressos pagos, parcerias e a verdade é que ainda existem classes que
recebem porcentagem pelo número de “produtos” usados em seus pacientes,
incentivando o profissional de saúde a buscar extras através disto. Para
quem é leigo e não sabia , saibam que a medicina conhece muito bem
disto e fecha simplesmente seus olhos, tal como nossos presidentes
fecham seus olhos para todo tipo de bandalheira que acontece em seus
mandatos, pois obviamente se beneficiam de tudo isso.
Vamos então à reportagem e as considerações:
1) Existem bons e maus profissionais em qualquer área, não só na
medicina. Não estou falando que os médicos filmados são bons ou não, nem
cabe a mim julgá-los, mas filmar escondido médicos que não representam
uma classe toda e colocar na mídia como se esta fosse a mensagem de uma
ciência séria e comprometida com saúde, contra medicamentos e drogas
desnecessárias, é no mínimo tendencioso. Isso sem pensar nas edições que
são feitas;
2) Melatonina é uma substância natural, hormônio produzido no corpo
humano quando em um sono reparador. Vendida livremente pelo mundo, só
conheço a proibicão de sua comercialização no Brasil. E a história de
ser proibido não devia ser apresentada assim. Porque eles não buscaram
saber o motivo da proibição? Amigos, pensem comigo. Quando uma pessoa
está com insônia ou dificuldade de dormir, o correto seria dar uma
medicação sedativa, lotada de efeitos colaterais, dentre elas a
dependência, ou encontrar uma forma de corrigir a base deste problema
usando o que está faltando no corpo? Ora, chega a ser indescritível a
ignorância de quem fala sobre Melatonina. Não tem efeito colateral, pelo
contrário somente benefícios e “estranhamente” é proibido no Brasil.
Por outro lado, Rivotril, Diazepan e cia são liberados, prescritos de
rotina e já viraram artigo comum nas cômodas ao lado das camas dos
brasileiros.
Grande paradoxo, drogas com inúmeros efeitos colaterais (quem usa sabe a
dependência que elas causam, fora os efeitos metabólicos que só constam
em letras mínimas na bula) serem aceitas pela medicina brasileira
normalmente, ao passo que uma natural e muito mais barata é proibida.
Não estou querendo dizer com isso que todos devem usar Melatonina,
entretanto existem exames que podem ser realizados inclusive salivares
para se determinar os níveis dessa substância no corpo. Mas acontece que
em nosso país ela está misteriosamente proibida! Pois é, barata e sem
patente laboratorial por ser isomolecular, quem “investirá” para sua
entrada no Brasil? Então a realidade é que as pessoas compram fora do
país e em sites “ilegalmente”. E a impressão que fica para quem assistiu
a reportagem do Fanástico é que Melatonina é proibida por ser uma
droga! Lamentável…
O que vocês acham que ocorreu para que esta situação estivesse assim?
Obviamente a indústria farmacêutica também está por trás, pois Rivotril e
remédios sedativos para dormir e acalmar fazem parte das drogas mais
vendidas em nosso país e rendem milhões não só aos laboratórios, mas ao
governo através de impostos, contratos na saúde, etc… E só gostaria de
deixar bem claro que não sou adepto à teoria da conspiração, sou
simplesmente realista.
3) Porque não colocar frente a frente e realizar exames de sangue para
uma comparação entre o Dr. Ítalo Rachid, o precursor desta ciência no
Brasil, e os outros médicos que querem se opor e negar os estudos da
Anti-Aging Medicine? Quantas drogas será que cada um daqueles usa
diariamente para manter sua “saúde”, em um país onde em média as pessoas
acima de 50 anos usam no mínimo 2 drogas medicamentosas para se
manterem vivos?
4) A reportagem entrevistou rapidamente o médico americano, o qual já
postei até fotos (e centenas de pessoas incrédulas pensaram que eram
montagens em photoshop, gostaria de vê-las hoje se retratando pela
“acusação” descabida). Pois bem, ele lidera uma clínica com filiais
espalhadas pelos Estados Unidos, mais de 30 mil pacientes tratados e
tem sucesso não só com tratamentos em seus pacientes, mas consigo mesmo e
a prova é sua saúde na idade em que se encontra. Seria fundamental que
aqueles médicos brasileiros pudessem encontrar onde estão os pacientes
que tiveram câncer através dos tratamentos preventivos da Clínica
Cenegenics do Dr. Jeffry! Ao mesmo tempo, deveriam procurar comparar as
diferenças físicas, psíquicas e metabólicas deste médico ou de seus
pacientes, com outras pessoas com a mesma idade principalmente nos
Estados Unidos, país que a estatística é pior ainda: um em cada 3
americanos acima dos 50 anos usa 5 ou mais remédios para se manterem
vivos. Isso sim deve ser considerado normal? Já posso prever o pacote de
medicamentos que sempre incluem os que baixam pressão, os que baixam
colesterol, os que baixam glicemia, os antidepressivos e os usados para
dormir.
5) E aquelas duas pessoas que apareceram no início da matéria,
sentindo-se bem e mais saudáveis, que mudaram seus estilos de vida e não
usam drogas para manterem-se vivas com saúde? Colocadas no início da
matéria obviamente para que ao final ninguém mais lembrasse da
participação dos mesmos infelizmente, jogada jornalística baixa e
“manjada”.
6) E aquelas outras duas pessoas que apareceram como pacientes
insatisfeitos, onde estão seus exames ou as provas de que tiveram
problemas? Acredito que deveriam estar com problemas e sequelas, mas não
foram apresentadas e falar só por falar, encontraremos pessoas falando
que foram tratadas erradas ou mal em QUALQUER especialidade médica,
visto que existem bons e maus profissionais, além de existirem médicos e
pacientes bem ou mal intencionados, é da natureza humana. Já houveram
reportagens no mesmo programa mostrando médicos que abusavam de
pacientes e nem por isto agora todo médico é abusador, não é mesmo?
7) Agora o que me deixa mais perplexo é pensar que existe toda uma
corrente médica contra hormônios bioidênticos, que são isomoleculares,
bioquimicamente iguais aos de nosso corpo, mas são absolutamente a favor
do uso de pílula anticoncepcional por mulheres de todas as faixas
etárias, inclusive meninas adolescentes! Queridos, anticoncepcional não
passa de remédios de hormônios, onde um dos mais vendidos e tidos como
“leve”, é um com nome de mulher (y…) que aumenta em simplesmente 7
vezes o risco de troboembolismo, consequentemente 7 vezes mais forte do
que o bioidêntico para este fator! Como explicar isto? Porque a medicina
aprova então este tipo de hormônio? Estamos aqui novamente lidando com
patentes, pois pílulas são produzidas pelos laboratórios farmacêuticos e
hormônios bioidênticos não interessam aos mesmos, uma vez que farmácias
de manipulação o fazem e então os valores são mínimos e não geram
lucros.
8) O correto para um homem acima dos 50 anos então seria dizer que estar
impotente faz parte da velhice, que ele deve usar Viagra ou alguma
outra droga do tipo para isto, correndo riscos de infartar, desenvolver
surdez, deficiência visual, ao invés de resolver a base do problema que é
na maioria das vezes a diminuição de seu hormônio sexual característica
da Andropausa? Ora amigos, que ingenuidade, o Viagra está atualmente
entre as 3 drogas mais vendidas no mundo, gera bilhões à indústria que o
lançou!
–> 2 prêmios Nobel de Medicina sobre terapias usadas na Anti-Aging
Medicine, combate a radicais livres e prolongamento telomeral. Exiete
algo mais científico do que prêmio Nobel?
VAMOS FALAR DE PROVAS, DE SER OU NÃO CIENTÍFICO?
E VAMOS FALAR DE RISCOS?
Estudo publicado pela ANH intl – Alliance for natural health international: Abaixo, compara-se cada item com Suplementos, determinando a chance de morrer: 1- Intoxicação alimentar – 900 vezes mais chance de morte comparado com suplementos 2- Hospitalização – 300.000 vezes mais chances de morte comparado a suplementos 3- Drogas farmacêuticas – 62.000 vezes mais chances de reações adversas comparado a suplementos Não é novidade a ninguém que a medicina não é uma ciência exata. O grande problema então começa quando fazemos mal uso de números, estatísticas, da matemática propriamente dita dentro da prática médica. Analisem estes números e vejam como é possível encontrar conclusões surpreendentes quando utilizamos as estatísticas sem pesar critérios específicos na medicina através deste exemplo: Existem 700.000 médicos nos EUA (Brasil tem cerca de 330.000) Ocorrem 120.000 mortes por ano causadas por erros médicos. É a 4° causa de morte nos Estados Unidos. A relação de morte (120.000) por médico (700.000) é 0,171
*fonte : Departamento de saúde e recursos humanos nos EUA
_________________________________________________________________________
O número de proprietários de armas de fogo legais dos EUA é de 80 milhões
O número de mortes acidentais por armas de fogo por ano, considerados todos os grupos etários, é de 15.000
A relação de morte (15.000) por arma de fogo (80.000.000 ) é de 0,000188
*fonte: Estatística do FBI
Assim, estatisticamente, os médicos são aproximadamente 900 vezes mais
perigosos do que os proprietários de armas de fogo legais.
Isso significa que quem tem um médico, tem 909,57 vezes mais chances de
ser morto por ele do que por um proprietário de arma de fogo legal.
Estas verdades não aparecem porque? Amigos, medicina não é ciência exata
e temos que ter um grande cuidado ao usar números. Os que citei são
inegáveis, mas a culpa não é do médico e sim da medicina que se pratica
hoje em dia!
Bom, não vou continuar enumerando aqui, pois acredito já ter sido claro e
até mesmo duro em alguns pontos, mas é a tristeza de saber o que
acontece nos “bastidores” da medicina e o quanto isto prejudica de forma
corrupta a população, que fica perdida em meio a isto tudo.
O absurdo na medicina chega a tal ponto que as reposições hormonais que
foram largamente indicadas e ainda o são, feitas com remédios de
hormônios patenteados, literalmente causaram milhares de mortes e
desenvolvimento de cânceres pelo mundo, e ninguém faz uma reportagem
para falar sobre isto! Pílula Anticoncepcional foi aceita e classificada
já em 2005 pela Organização Mundial da Saúde como possivelmente
caancerígena para seres humanos (classe 1 – mesma classe do tabaco e
asbesto) e também ninguém fala sobre isto? Vioxx, um antinflamatório
que foi lançado como a última maravilha da ciência, era indicado por
milhões de médicos pelo mundo e depois de um tempo teve sua venda
proibida devido a simplesmente mais de 130 mil mil mortes causadas e
porque nenhum médico ou autoridade médica foi a público se desculpar ou
falar sobre o erro? E a indústria farmacêutica que fez com que a
medicina aceitasse seus trabalos positivos, cadê sua punição?
Vou dar aqui a vocês somente um exemplo de bula do medicamento usado
para baixar colesterol, que hoje está também entre os mais vendidos no
mundo, mesmo que a indústria farmacêutica não tenha conseguido provar e
chegar a um senso comum através de estudos científicos que seu uso
diminui a incidência do infarto. Mas continua sendo vendido e causando
indescritíveis efeitos colaterais, os quais só colocando a bula a vocês
aqui para terem uma idéia. Vou ter que colocar o link devido à extensão
do número de efeitos colaterais: efeitos colaterais das Vastatinas
Agora se você conhece ou tem um familiar que usa remédio para baixar
colesterol há mais de 5 anos, reflita sobre tudo o que ele já apresentou
após o início do uso desta droga e da degeneração acelerada que esta
pessoa teve. Estou escrevendo aqui sobre uma medicação que faz parte do
pacote de todo idoso, que tive familiares que usaram e que então vi de
perto os problemas acontecerem, claro que além de ter ouvido da própria
boca de inúmeros pacientes. Não são somente efeitos metabólicos
detectados por exames, mas basta acompanhar as queixas dos mesmos.
Eu sou membro da Sociedade Brasileira de Geriatria Preventiva, portanto
poderia muito bem ter levado este meu trabalho preventivo como fruto
desta instituição, mas não concordo em nada com a presidente nacional da
Sociedade de Geriatria e, assim como eu, diversos outros membros desta
sociedade são absolutamente contra o pensamento obsoleto, pobre e
incapaz , que aceita as doenças da velhice como naturais e espera
sentada para iniciar drogas no momento da doença. Mas aí meus amigos,
muitas vezes já é tarde demais… Ficar velho tem que significar uma
penitência? Não seria melhor o lema “envelhecer sem adoecer” ou “morrer
jovem, o mais velho possível”?
A verdade é que existe sim uma luta pela reserva de mercado na medicina
brasileira e infelizmente a medicina preventiva ativa está e continuará
tirando pacientes dos consultórios do médico que não se atualiza e
continua vivendo da indústria da doença.
Pois é amigos, estou levantando aqui uma bandeira até meio política
contra a manipulação que a indústria farmacêutica tem feito durante anos
em nossa medicina “moderna”, e este é um movimento que graças a deus já
está na consciência de milhares de médicos pelo mundo. Quem me conhece
sabe inclusive que não precisaria disto, pois temos uma história longa e
de confiança na cirurgia plástica, mas tenho também um dever com a
saúde e com meu juramento de médico em ajudar a construir saúde nas
pessoas.
O direito do médico está sendo infringido em nosso país, manipulado pela
indústria farmacêutica e com o consentimento da ignorância médica
também:
“O médico deve ter a liberdade, no
tratamento de um paciente, de usar uma nova providência diagnóstica ou
terapêutica se em seu julgamento isso oferecer esperança de salvar vida,
restabelecer saúde ou aliviar sofrimento.” (Declaração de Helsinki da
OMS – Organização Mundial de Saúde – junho/1964 – Tokyo/2004)
Aproveito para citar aqui exemplos de reportagens do próprio programa de
televisão. Não trabalho com Homeopatia, nem Ortomolecular, mas estes
sofreram os mesmos ataques há anos atrás e estão aí, tratando milhares
de pessoas em uma linha que também busca o uso de medicamentos só em
caso de necessidade real. E é por coincidência sempre a mesma coisa, o
combate as alternativas mais naturais… Difícil vermos o combate ao
excesso de medicamentos, quando virão? Ora, o profissional que é contra
isto, que faça sua parte, sua medicina, trabalhe ao invés de ficar se
preocupando com o que outros estão fazendo e se estão tendo sucesso com
isto.
Gostaria de ressaltar que não estou aqui querendo criticar médicos, até
porque amo minha prosissão, entretanto antes de ser médico sou uma
pessoa como qualquer outra que precisa ter saúde para viver e produzir,
portanto tenho buscado aqui neste espaço levar a verdade e ajudar as
pessoas, por vezes sendo bastante crítico com a medicina, mas quando o
faço me refiro a todo um sistema a qual todos nós somos infelizmente
reféns. Tento chamar a atenção de médicos e não médicos para isto e
continuarei com esta filosofia.
Terminarei contando uma história curta da medicina, que deveria ser
exemplo aos médicos para que conseguissem realmente abrir seus olhos e
mentes:
Em meados de 1595 o mundo vivia um problema que ocorria com os
tripulantes de embarcações. Marinheiros estavam morrendo de uma doença
silenciosa e a princípio, sem causa conhecida.
Em 1601 o Capitão James Lancaster deu uma colher de chá de limão por dia
para metade de sua tripulação. Resultado foi que nos que tomaram,
ninguém morreu. Na outra metade que não tomou, a mortalidade foi de 40%
durante a viagem. Ele divulgou isto, mas…
Em 1753, James Lind, um médico de navio, publicou um estudo comparando
seis abordagens diferentes para prevenção e tratamento da doença, agora
já conhecida, Escorbuto, mas…
Só em 1865, a prática de prevenção de escorbuto foi finalmente
implementada: ingestão de vitamina C, que independe de remédios e pode
ser alcançada com um simples limão!
Agora reparem o tamanho do absurdo, pois levou 261 anos para que as
pessoas aceitassem que escorbuto, doença que ocorre por deficiência de
Vitamina C e leva a morte, pode ser prevenida e tratada naturalmente com
um simples limão! Pois é queridos, limão é barato e vitamina C não pode
ser patenteada. Agora imaginem vocês se o tratamento do Escorbuo fosse
através de alguma droga ou vacina, quão rápida seria sua aprvação?
Fico feliz que existem pessoas com discernimento se posicionando contra
esta tentativa da indústria farmacêutica e que nos fazem ter força. Pego
exemplo de dois brasileiros. Um vive no Rio Grande do Sul, outra vive
nos Estados Unidos.
Dentre os comentários deste artigo, ao final do mesmo,
vocês poderão acompanhar uma série de depoimentos de médicos e
pacientes que prezam pela saúde e se sentiram indignados, ofendidos com a
forma completamente unilateral com que foi apresentada a reportagem.
Destaco abaixo o depoimento de uma paciente que através deste pequeno
gesto e mesmo sem saber, foi capaz de me dar ânimo suficiente para mais
anos de estudo e aprofundamento. Contra resultados práticos, não existe
espaço para a mentira.
Pois bem amigos, é exatamente isto que sofremos, o que não depende de
remédios ou indústria farmacêutica é negado a nós! Sem mais o que dizer,
tristeza com esta reportagem passa e minha vontade de ajudar e levar a
saúde vai com certeza continuar.
Aproveito para fornecer o link onde está contido o posicionamento
oficial do Grupo Longevidade Saudável, do qual Dr. Ítalo Rachid é
coordenador: Posicionamento oficial e legal do Grupo Longevidade
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